Nada sei de palavras nem de vento
sou apenas um peregrino do silêncio
atento aos corvos que povoam a cidade
e vagueio por estas ruas
que esperam a sua total destruição.Nada sei de fretes nem de favores
nada sei de punhais nem de traições
apenas ocupo este espaço
onde me entrego à leitura de um poema
que pela manhã me aconteceu
Lindo....
ResponderEliminarGosto destas tuas palavras silenciosas,
ResponderEliminarlevadas pelo o vento,
entregues ao destino...
Um beijo Alvaro