Ao jeito popular
Ai, ai, ai... este país!
E os Cotas na taberna...
sobre o caso da Moderna:
Ginja com flor de anis.
A freepot? Pode lá ser!
Devagar, devagarinho...
E quem lava o colarinho
aos aldrabões do poder?
Há na sela um inocente
preso por roubar um pão
- Agarra que vai ladrão!
Gritava assim toda a gente.
Porém, podeis esperar...
Que isto é destino ou é fado:
eles a roubar o estado;
e pumba... nós a pagar.
Quer tenham ou não razão...
olhai os da Face Oculta.
E há tanto filho da puta
a precisar de prisão.
A ironia continua
que a inversão é castiça:
o caso entrou na justiça
e o polícia foi prá rua...
digo-vos eu: - que se lixe.
Será melhor esquecer;
doutro modo faz doer...
E isto é bué da fixe.
23 de setembro...faço mais um ano
Há 1 mês
Tuas quadras não são tortas,
ResponderEliminaré este estado que o é;
Quem rouba pão porque tem fome,
é chamado de ladrão
e dorme na prisão;
Quém rouba as claras e a vista de todos
continua a ser recebido em grande
e continua a governar nossas miseráveis vidas
E que fazer a esta sociedade onde vivemos ?
que fazer ?
se já ninguém se importa e nem quer saber...
Gostei deste poema relatando nosso presente cheio de malversações.
um beijo Alvaro.