Aqui estou eu. Um telefone velho:
Dispersos circuitos em quimera
E tendo como irmão um novo artelho
Sou ainda um criado à vossa espera.O artelho é doutra geração.
É moda que se estende a toda a idade
E anda por aí de mão em mão
A carpir destemperos de vaidade.
Sei que há mãos que me tocam de razão
Em gestos que são palavras da história
Mas as que me trabalham são de mel.
E dado agora à fria solidão
Registos que me gravam à memória
Já te disse quem sou. Meu pai é Bell.
Uma grande invenção esta de Graham Bell;
ResponderEliminare agora com os telemoveis estamos em contacto com as pessoas de quem gostamos a todo momento.
Ja não sei andar sem meu telm...
Um beijo Alvaro !
Olá...
ResponderEliminarGostei! As mãos que me tocam de razão estão sempre comigo... mesmo longe.
Um beijo!
Célia