nos braços de uma toalha
repousa uma guitarra antiga
e há flores bordadas
leves penas cordas a cor do mel
borboletas loucas
e além onde o sol se despede
a voz de um deus qualquer
convoca a polpa dos meus dedos
Instrumento Musical, meados do séc. XIX
Madeira e Marfim
Mestre Jorge Ulisses - 1994.
23 de setembro...faço mais um ano
Há 3 meses
Um poema onde sentimos as cordas da guitarra,
ResponderEliminarcor do mel vibrar nos dedos do poeta...
Lindo poema Alvaro !
Desejo te um bom fim de semana
um beijo
Empieza el llanto de la guitarra
ResponderEliminarÉs inutil callarla
És impossible callarla
* Federico Garcia Lorca.
Um beijo, Lena, e um bom domingo