O amparo do rosto
são as mãos
medindo mergulhos no silêncio
Gelados dias passam
no decalque das águas
e na sombra fria das palavras
Porém no amparo do rosto
outro silêncio
o rumor das águas da tua ausência
são as mãos
medindo mergulhos no silêncio
Gelados dias passam
no decalque das águas
e na sombra fria das palavras
Porém no amparo do rosto
outro silêncio
o rumor das águas da tua ausência
Um poema triste, frio, cinzento,
ResponderEliminarmas bonito...
A ausência deixa um vazio, um silêncio...
gostei de "o rumor das águas da tua ausência "...
Um beijo sempre fresquinho daqui...
um poema como uma tela pintada de amarelo
ResponderEliminare uns raios escuros a fingir que é sol.
eu já não posso dizer que é bonito...
o fim de semana já se foi.
estou de malas aviadas:
tenho voo amanhã para o Porto.
Deixo.te um beijo, Lena