domingo, 24 de janeiro de 2010

tudo branco

já disse dos dias o seu tempo:
o meu próprio instante.

de súbito, tudo branco
infinitamente branco.

e que outro arado
nos convocará à terra?

                (Inventar o Olhar)

1 comentário:

  1. Olá :-)

    quase que podias dedicar este poema a Lausanne... Está branquinha branquinha...
    Um beijo

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